A Inovação Aberta é o processo de inovação que gira à volta do livre trânsito de ideias, nprocura de soluções empresariais para além das fronteiras da empresa e é baseada em parcerias com outras organizações e instituições de pesquisa.
1. O que é Inovação Aberta?
A inovação é a chave para que empresas de diferentes segmentos se mantenham atualizadas e competitivas nas suas áreas de especialização. No mundo da Transformação Digital, tendo a concorrência a apenas um clique de distância, estar à frente do mercado já não é uma questão de vanguarda mas, sim, estratégia empresarial.
Tradicionalmente, a procura de inovação acontece internamente, com as próprias equipas da organização à procura de desenvolver novos produtos e serviços, ou melhorar os já existentes. O problema é que este tipo de iniciativa requer grandes investimentos em investigação, para além da contratação de profissionais altamente qualificados.
Então, como pode uma empresa ser atrativa e competitiva para os consumidores e oferecer produtos e serviços inovadores sem os respetivos custos elevados?
A Inovação Aberta permite às indústrias e empresas promover ideias, investigação e processos abertos para aumentar a produtividade e eficácia, melhorando o desenvolvimento de produtos e otimizando os serviços oferecidos.
Esta colaboração externa permite o desenvolvimento de uma forma descentralizada, por profissionais que podem estar distantes geograficamente, mas que se aproximam e atuam no mesmo desafio, através da Internet.
Na Inovação Aberta, a perícia e o conhecimento necessários para resolver um desafio empresarial específico, geralmente fomentado em centros fechados de investigação e desenvolvimento, é obtido através de parcerias com outras empresas ou instituições tecnológicas.
Na prática, significa que a Inovação Aberta permite o encontro entre a empresa que tem um desafio empresarial e os profissionais, instituições de investigação ou empresas parceiras que já desenvolveram a tecnologia necessária para a sua solução – ou que estão em vias de a desenvolver.
Esta estratégia empresarial também é capaz de proporcionar uma visão mais ampla do que o mercado tem vindo a desenvolver, com foco em novas ideias.
A Inovação Aberta é uma perceção de que os centros de investigação e desenvolvimento empresariais já não são capazes de criar todas as inovações à velocidade e intensidade necessárias para que a empresa se mantenha relevante no mercado. Assim, é possível encontrar inovações que estão prontas – e que já podem ser implementadas – ou procurar intervenientes que estejam melhor posicionados em determinadas áreas.
É importante frisar que esta colaboração externa pode ter como contrapartida uma relação comercial. Quem define as bases da parceria são as empresas e instituições envolvidas no processo.
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2. Para que serve a Inovação Aberta?
As práticas de Inovação Aberta permitem a redução de custos através da contratação de profissionais especializados, procurando externamente os conhecimentos necessários para os desafios propostos. Acelera também o tempo de colocação no mercado (tempo necessário para atingir o mercado), aumentando a rentabilidade e criando lucro para organizações em diferentes mercados.
A Inovação Aberta também reduz possíveis riscos em projetos de inovação, aumentando significativamente a probabilidade de sucesso. O processo pode ser aplicado em diferentes contextos e mercados, e não se limita ao ambiente empresarial, tornando possível a sua incorporação em contextos políticos, sociais, artísticos e outros.
3. Inovação Aberta: porque é importante para a sua empresa?
A Inovação Aberta reduz os custos de desenvolvimento ou melhoramento de produtos e serviços, aumenta a competitividade através da diferenciação no mercado, cria novas receitas para a empresa através da agilidade e objetividade, e reduz o tempo entre o nascimento das ideias e a sua chegada ao mercado.
Ao expandir as práticas de inovação para além das fronteiras empresariais, as empresas não só reduzem os seus custos com a inovação, como ganham novas formas de pensar sobre as suas estratégias empresariais, com uma visão fora da empresa: mais arejada, objetiva e sem as questões que a cultura organizacional pode acarretar. Trazer o olhar de colaboradores externos à empresa proporciona um fluxo constante e revigorante no processo de inovação.
As práticas de Inovação Aberta pressupõem a procura de inovação para além dos limites da organização e o desenvolvimento de soluções de uma forma descentralizada. Os principais benefícios deste processo para a empresa que procura respostas aos seus desafios empresariais em colaboração são:
REDUÇÃO DE CUSTOS
A empresa não tem de enfrentar os elevados custos de centros cativos de investigação e desenvolvimento ou a contratação de profissionais altamente qualificados na procura de soluções pontuais.
REDUÇÃO DO TEMPO DE COMERCIALIZAÇÃO
Reduzir o tempo de comercialização, ou seja, o intervalo de tempo entre a criação de ideias para resolver o desafio empresarial e a prateleira.
MAIS FLEXIBILIDADE
Através da colaboração com intervenientes mais bem posicionados em relação a uma nova tendência, a empresa pode adaptar-se às mudanças do mercado.
NOVAS OPORTUNIDADES
Através da colaboração com empresas e instituições mais ativas e bem posicionadas, é possível explorar novos segmentos do mercado.
CRIAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS
Os produtos criados internamente e que não serão explorados pela empresa, por diferentes razões, podem ser comercializados externamente, através de parcerias com instituições que se encontram num momento mais propício.
4. Como a Inovação Aberta é utilizada nos negócios?
Vamos utilizar a indústria automóvel para exemplificar como a Inovação Aberta pode ser utilizada pelas empresas. As construtoras automóveis têm sofrido um impacto significativo devido à mudança de comportamento dos consumidores e ao aparecimento de empresas que oferecem modelos de transporte alternativos.
A chegada da Uber, que transformou carros comuns em táxis, a proposta inovadora da Tesla com os seus veículos autopropulsionados, e o novo comportamento do utilizador – mais consciente e centrado na economia colaborativa – poderiam ser vistos como ameaças. No entanto, eles surgem como uma reinvenção do setor.
E o momento que poderia ter-se transformado na grande crise da indústria automóvel, deu lugar à adoção de iniciativas de Inovação Aberta. As empresas deste segmento são os melhores exemplos de como o processo de Inovação Aberta pode acelerar o desenvolvimento de projetos.
Por exemplo, na produção de carros cada vez mais inteligentes, é necessária uma perícia que a empresa não tem necessariamente à sua disposição. Para além dos conhecimentos sobre o funcionamento dos automóveis modernos, que os fabricantes de automóveis detêm, há a necessidade de projetos centrados na transmissão de dados, Inteligência Artificial, transferência contínua de informação, entre outras tecnologias. E o conhecimento para desenvolver estas soluções pode ser encontrado fora das empresas.
Estas necessidades específicas abrem espaço a iniciativas de inovação aberta, começando com parcerias com empresas tecnológicas que já têm as soluções desenvolvidas e testadas ou que podem adaptar o que já foi criado a uma determinada indústria.
5. Inovação Aberta vs. Inovação Fechada: qual a diferença?
As diferenças entre as práticas de Inovação Aberta e Fechada podem ser definidas como:
Inovação Aberta:
– Os recursos externos aumentam a capacidade de produção, uma vez que tem um universo muito maior de profissionais especializados disponíveis.
– Prática colaborativa, que se concentra na parceria entre a empresa que tem um desafio empresarial e universidades, centros de investigação, startups, especialistas, investigadores, etc.
– Reduz os custos de investigação e desenvolvimento
Inovação Fechada:
– Conduz à inovação ao restringir toda a investigação e desenvolvimento aos recursos da própria empresa.
– Consiste na mudança da cultura organizacional (mais ágil, flexível e adaptada às constantes mudanças do mercado), uma vez que conta com uma equipa interna dedicada a pensar inovação.
6. Tipos de Inovação Aberta
Existem 3 tipos de Inovação Aberta: Inbound Open Innovation, Outbound Open Innovation e Coupled Open Innovation. E podem ser definidos da seguinte forma:
Este é o aspeto da Inovação Aberta que acontece quando uma organização adapta uma inovação desenvolvida por outras instituições, transformando e criando valor para si própria.
Em primeiro lugar, a empresa identifica o desafio empresarial que será trabalhado através de parcerias externas. Após mapeamento e seleção dos parceiros, são convidados a participar no projeto de uma forma colaborativa.
Os motivos para a seleção de parcerias incluem: organizações que têm a competência para desenvolver a solução do desafio proposto, melhor posicionamento no mercado, disponibilidade de recursos financeiros ou humanos, tecnologias prontas a usar, e a possibilidade de adaptação – um modelo empresarial favorável para alcançar o objetivo do projeto, instalações adequadas, como laboratórios, entre outras.
No processo de Outbound Open Innovation, uma empresa desenvolve uma inovação e coloca-a à disposição de parceiros externos, a fim de desenvolver a solução ou comercializá-la.
As empresas que promovem a Cultura de Inovação internamente acabam muitas vezes por criar ideias que não serão desenvolvidas por diferentes razões – as invenções não estão alinhadas com a estratégia empresarial, pode não ser um bom momento devido ao custo, não existe especialização interna para transformar o protótipo num produto ou serviço comercializável, falta de canais de distribuição, entre outros.
Nestes casos, estas invenções não caem no âmbito da criação de resultados e acabam por se tornar obsoletas e inúteis. As práticas de Inovação Aberta permitem que estas ideias saiam do papel.
Nas práticas de Coupled Open Innovation, duas ou mais empresas juntam-se para criar inovação, mas cada organização explora individualmente o ativo resultante desta colaboração.
Este formato tem sido amplamente utilizado para facilitar ou tornar viável a entrada de empresas que pertencem ao projeto num novo mercado e também projetos com um elevado nível de complexidade.
Um grande exemplo deste tipo de abordagem tem acontecido à indústria alimentar funcional dos Estados Unidos. A forte regulamentação do mercado pela FDA (departamento Americano que regulamenta e licencia o uso de fármacos e outros produtos de utilização ou prescrição médica) impôs regras rigorosas aos fornecedores, como a criação de laboratórios de investigação e um controlo de alta qualidade, semelhante ao que já está a ser aplicado aos medicamentos. Estas mudanças exigiriam grandes investimentos por parte da indústria alimentar, que só tinha uma alternativa: procurar parcerias.
A fórmula que lhes foi proposta e que não os levaria a trazer e a pôr termo às suas atividades, era aliar-se à indústria farmacêutica, que já possuía a perícia e a estrutura necessárias para satisfazer as expectativas da FDA. Assim, a fusão entre empresas de segmentos completamente diferentes abriu a possibilidade de exploração de um novo mercado regulamentado.
7. Metodologias para a aplicação da Inovação Aberta
Diferentes metodologias podem apoiar iniciativas de Inovação Aberta. Estas incluem:
Design Thinking
O Design Thinking pode ser implantado para compreender o utilizador final. Esta abordagem visa observar o comportamento do utilizador, as suas necessidades e desejos, criando empatia. Assim, é possível definir a procura e propor soluções assertivas, que serão prototipadas e testadas, antes da sua implementação.
Lean Startup
O Lean Startup é um conjunto de processos que procura testar corretamente as inovações que foram desenvolvidas. Desta forma, é possível sustentar as hipóteses de inovação, sem perda de tempo ou dinheiro.
Hackathon
Os hackathons fazem a ponte entre investigadores, universidades, peritos e startups, com o objetivo de produzir Inovação Aberta. Muito comuns no Vale do Silício, as maratonas de prototipagem podem acelerar as práticas de inovação.
Em reuniões que duram dois dias (geralmente aos fins-de-semana), estes profissionais são desafiados e precisam de ser superados através da cocriação. Como resultado, é possível obter soluções rápidas para problemas complexos e manter um banco de ideias para projetos futuros.
Outra vantagem dos hackathons é o impacto na cultura organizacional, alargando o olhar sobre os seus próprios produtos e orientando as equipas internas para inovar de uma forma mais ágil e objetiva, através do desenvolvimento de protótipos.
Marketing Digital
Estratégias de Marketing Digital, como desenvolvimento de websites, landing pages e campanhas de apoio a iniciativas de Scouting, ajudando a identificar parceiros capazes de desenvolver soluções para desafios específicos, entre startups, investigadores, etc.
Agile Sprints
Aproveitando de todos os benefícios dos métodos ágeis, a solução é implementada na empresa, tendo em conta as determinações internas das equipas de IT, da governação empresarial, entre outras variáveis.
Design Sprints
Metodologia ideal para acompanhar o desenvolvimento de uma solução de curto prazo, com base numa exigência concreta do mercado.
8. O Ecossistema de Inovação da MJV
Na MJV, o Ecossistema de Inovação apoia as três abordagens aos projetos de Inovação Aberta (Inbound, Outbound e Couple), a partir de 4 pilares principais:
Ambiente
Sabendo que os projetos de inovação são favorecidos por um ambiente propício à criação e desenvolvimento de ideias, com base em iniciativas de cocriação, a MJV criou o seu Laboratório de Transformação Digital, com ênfase na Inovação Aberta.
Localizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – uma das universidades mais inovadoras do país – o objetivo do laboratório é fomentar projetos baseados nas exigências reais do mercado. O laboratório funcionará como um importante centro entre grandes empresas, startups, PMEs e centros de ensino e investigação da UFRJ, através do seu corpo docente, investigadores e estudantes, com foco no desenvolvimento de novos negócios digitais.
Processo
Com base na inovação colaborativa, a MJV mantém o seu próprio processo de gestão do Ecossistema de Inovação. Uma extensão do Design Thinking – esta abordagem tem 6 etapas:
IMERSÃO E ANÁLISE: Processo de imersão, com a identificação das necessidades e oportunidades reais das parcerias, desde a abordagem do contexto até à perspectiva dos diferentes intervenientes
DEFINIÇÃO DO DESAFIO: Neste segundo passo, é definido o desafio a ser enfrentado a partir de iniciativas de Open Innovation. Nesta fase, selecionamos também os participantes e definimos uma campanha de marketing para atração.
SCOUTING: Utilização da própria plataforma StartBusiness Community para atrair especialistas, organizar eventos, divulgar em diferentes canais de comunicação e ativar a base de parceiros da UFRJ.
MATCHMAKING: Apoio à seleção de parceiros, com base em informações de assessment e mobilização da equipa de execução, organização de eventos para apoiar as parcerias que melhor respondam aos objetivos empresariais da empresa contratante.
INVENTION PROTOTYPING: Esta fase configura-se em ações de consultoria e gestão da equipa executora, com aculturação de executivos, a partir de metodologias inovadoras como o Design Thinking, Lean Startup e Agile.
INNOVATION ABSORPTION: Implementação de um projeto-piloto na empresa contratante, assegurando que os processos internos estão alinhados com a inovação proposta.
Relacionamento
A MJV mantém acordos de colaboração e relações estreitas com os institutos da UFRJ, com o apoio da articulação do Parque Tecnológico, garantindo a ativação desta rede de relações, com base numa exigência específica.
E os números são impressionantes: A UFRJ tem uma comunidade de 52.000 pessoas, incluindo professores, investigadores, estudantes, técnicos, empregados e empresários, assim como 800 laboratórios com diferentes linhas de investigação.
Para além da excelente relação com os institutos de investigação da UFRJ, a MJV mantém também uma extensa rede de profissionais e empresas de diferentes segmentos, que possui:
. Base de dados com 4 milhões de especialistas;
. Base de dados com 6500 startups brasileiras;
. Base de dados com 2,5 milhões de executivos de negócios de todo o mundo;
. 25.000 subscritores, que recebem semanalmente conteúdos gratuitos sobre inovação produzidos por peritos da MJV.
Ferramentas
Cada etapa do processo de Inovação Aberta exige uma estratégia para alcançar o resultado esperado. É por isso que a MJV utiliza diferentes abordagens, metodologias e ferramentas, aplicando-as de uma forma específica e planeada, em cada uma das etapas.
O quadro abaixo descreve as diferentes fases do processo de Inovação Aberta em que os conhecimentos especializados são aplicados:
9. Laboratório de Inovação Aberta da MJV na UFRJ
De modo a proporcionar ainda mais qualidade nos serviços de Inovação Aberta, procurando soluções para desafios complexos, a MJV assinou um contrato com o Parque Tecnológico da UFRJ, implementando no seu lugar o seu mais recente Laboratório de Transformação Digital, com foco na Inovação Aberta.
Instalado numa área de 360m², o Laboratório visa promover um ambiente propício à criação e desenvolvimento de ideias, com base em iniciativas de cocriação.
O Laboratório de Transformação Digital
Morada
R. Paulo Emídio Barbosa, 485, hangares 9 e 10 do M.P. (Módulos de Prototipagem)
Dimensões:
360m²
Horário:
Das 9:00 às 17:00
Atividades:
- Aceleração de startups
- Incubação de startups
- Trabalho conjunto
- Desenvolvimento de projetos de Inovação Aberta
- Visitas técnicas
- Eventos
- Promoção da cultura empreendedora e inovadora
- Pitches
O Laboratório pretende trabalhar em diferentes frentes de Inovação Aberta. Entre os serviços disponíveis encontram-se:
STARTBUSINESS COMMUNIT
Iniciativa de Inovação Aberta desenvolvida pela MJV que procura ligar grandes empresas e startups, através de exigências concretas por serviços, criando empresas representativas deste ecossistema.
HACKATHON EMPRESARIAL
Uma competição brilhante, concebida para desenvolver as melhores soluções para diferentes desafios, promovendo uma cultura de inovação nas empresas.
COCRIAÇÃO COM EXPERTS
O processo de cocriação com peritos centra-se:
. Permite o acesso das empresas a uma vasta rede de investigadores e professores da UFRJ, à procura de soluções para problemas empresariais com base em exigências e tecnologias específicas. Este apoio é dado através da estruturação da oportunidade e da identificação de profissionais, com a mobilização do ecossistema da Universidade.
. Estruturação de equipas de especialistas, compostas por profissionais da MJV (Design Thinking e Tecnologia) e peritos (conhecimentos específicos relacionados com o tema do desafio).
. Coordenação da MJV, com a implementação de projetos e controlo de prazos, custos e qualidade.
ACELERAÇÃO DE STARTUPS
A aceleração de startups tem como principal objetivo alavancar negócios promissores. A nossa aceleração aconselha os chefes das startups, apoiando a consolidação da ideia e o posicionamento no mercado. O modelo de negócio é cortado ao ponto de transformar o projeto em algo concreto e contribuir, como prioridade, para as exigências dos nossos clientes.
CROWDSOURCING
Na MJV, o processo de crowdsourcing centra-se no apoio às empresas na estruturação do desafio empresarial e na procura de soluções para problemas, através de desafios propostos numa plataforma de crowdsourcing, disponível para a rede de estudantes, professores e investigadores da UFRJ. Também acompanhamos as ações, promovendo o envolvimento através de estímulos de rede e sugestões de adaptações no programa.
GROUNDBREAKER: PLATAFORMA DE INOVAÇÃO ABERTA
Desenvolvida pela MJV, esta é uma aplicação simples e intuitiva que automatiza o processo de Inovação Aberta através da Gamificação.
10. Tendências da Inovação Aberta
O futuro chegou e, com ele, coisas que pareciam improváveis, tornaram-se uma realidade palpável. A Fiat Chrysler Automobilis (FCA) anunciou que irá fornecer unidades da sua minivan Pacifica para o lançamento do serviço de táxis não tripulados da Waymo.
A Waymo é o grande concorrente de Uber no segmento dos veículos autónomos e está a fazer muitos movimentos dentro da indústria. A empresa pretende fornecer os seus serviços em 25 cidades americanas onde a tecnologia já foi testada, como Atlanta, São Francisco e Detroit.
Em vez de se debaterem com a inovação, outros nomes líderes da indústria automóvel anunciaram também parcerias com a Waymo. Ficou claro que as empresas não precisam de passar anos à procura de soluções nas suas próprias páginas se adotarem novas tecnologias que já tenham sido testadas e aprovadas.
É o caso do Jaguar britânico, que se juntou à Waymo para desenvolver uma versão completamente autónoma do I-Pace, o seu novo modelo de carro de luxo para serviços de táxi sem condutor, que já está a ser testado.